Vai-se a vida e as vontades,
Tudo se vai com o tempo.
A vida deixa saudades,
Nas memórias que invento.
Das botas de pequenino,
Da cama onde dormia,
Lembro-me Quando menino
Da casa onde vivia.
E de manhã muito cedo,
Deixava meu leito, meu ló,
Corria os montes sem medo,
Pela mão do meu avô.
Lá longe…. Muito além,
Onde o tempo descansa,
Sinto que vejo também,
Bocados da minha infância.
JoXavi
Bonito poema, escrito pela mão da saudade...
ResponderEliminarBela homenagem, bjs
Eles também têm um lugar especial no meu coração................
ResponderEliminarMaravilhoso poema! Sentido e bastante bonito.Parabéns!Madalena
ResponderEliminarMuito bonito. Um abraço e fico contente de ter conhecido o sr António.
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