Foi no dia 29 de Janeiro de 1975, Por volta das 12:30, que se dá o maior acidente, tanto ambiental como humano, ao largo da Cidade do Porto. O Petroleiro Jacob Maersk, de bandeira Dinamarquesa, com cerca de 80.000 toneladas de petróleo vindo do Irão, encalhou em frente ao Castelo do Queijo. Momentos depois, incendeia-se, provocando uma violenta explosão, que partiu o navio em 3 partes. Em toda a cidade o ar tornou-se pesado e um cheiro estranho e quase irrespirável, invadia as ruas e as casas, tornando-se assim necessário, manter as portas e janelas fechadas. Durante 3 dias, o petroleiro esteve em chamas, que atingiram cerca de 100 metros de altura. A nuvem de fumo criada, foi visível a muitas dezenas de quilómetros. Nas semanas seguintes ao acidente, uma das partes do navio, foi-se deslocando até encalhar definitivamente, junto ao Forte, S. Francisco Xavier – Castelo do Queijo. Ali, permaneceu 20 anos, tornando-se um ícone, involuntário e temporário, da Cidade do Porto.
Três amigos que viram uma das partes do Navio
Jo Xavi
Três amigos que testemunharam um acontecimento importante. Gostei de rever as roupas que se usavam naquela época
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